Mari Moraga
Brasileira-Salvadorenha, formada em Realização Audiovisual pela Unisinos/RS em 2008. É bolsista mestranda em direção de documentários no Docnomads, mestrado europeu.
Mari desenvolve narrativas documentais e poéticas, pesquisando sobre as geografias que afetam corpo-território.
Atualmente, está desenvolvendo Geografia Afetiva, longa-metragem vencedor do prêmio DocBrasil Meeting durante o 9º Brasil Cinemundi e está lançando os curtas Como Me Esquecer Do Inverno (2023) e Fiar O Vento (2023).
Seu curta Lora (2020) foi exibido em importantes festivais no Brasil, Inglaterra e Estônia, e recebeu prêmios nos festivais Kinoforum, Mostra Lugar de Mulher é no Cinema, Curta Campos do Jordão e Encontro Nacional de Cinema e Vídeo dos Sertões.
Em 2018 fez parte da residência artística em arte digital da Casa Fiat de Cultura.
Mari é montadora com experiência em projetos de diversos formatos. Onde destacam- se o o longa-metragem documental Zona Árida (2019), de Fernanda Pessoa; o curta-metragem de ficção Onde Há Pranto Há Mar (2019), de Luciana Baseggio; os seriados documentais , Mulheres de Encantaria (em pós-produção) produzido pela Cazumbá Filmes, Sociedade do Cansaço (2021) para canal GNT, e Elas Dançam com o Mar (2020), para o Canal OFF.
É uma das criadoras do podcast O Arquipélago e do coletivo MMA+. Na área da educação é professora de montagem e colaborou com Escola Cazumbá, AIC, Spcine, Proac e MAPE.